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Foto: Gabriela Passos

"Duas paneladas de patinho com charque e pé de porco foram suficientes para os clientes entenderem que o tempero de Netinha é diferenciado e um dos melhores do Mercado."

Batatinha tem uma história de 60 anos com o Mercado. Está lá desde os seis anos, acompanhando o pai que era açougueiro do local. Ele é uma enciclopédia viva, sabe dos incêndios, dos amigos que fez, das marcas do tempo naquele lugar.

 

Hoje, são os filhos e netos que seguem a tradição da família, proporcionando merecidas folgas aos dois que mantêm uma relação de fidelidade com os clientes dos mais variados lugares do mundo. Quem for ao Mercado da Boa Vista, se atente: na quina do lado esquerdo, vale a pena pedir uma mesa e escutar as histórias boas de Batatinha. Netinha é uma mulher-abraço, imensa como só ela é um espetáculo à parte. O que não falta ali é amor.    

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Se tem uma coisa que o Recife acredita é na potência do Galo da Madrugada. Luzinete também. Companheira de João Carlos, o Batatinha, há mais de 30 anos, a cozinheira decidiu transformar o frigorífico do box 51 do Mercado da Boa Vista em bar, num sábado de carnaval.

 

Duas paneladas de patinho com charque e pé de porco foram suficientes para os clientes entenderem que o tempero de Netinha é diferenciado e um dos melhores do Mercado. Dizem que é o afeto que dá o gosto. Mais de 36 anos depois, o Bar do Batatinha segue aberto de domingo a domingo e chamam de casa o que construíram juntos.

Foto: José Rebelatto

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Foto: Mateus Guedes

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Foto: Ga Olho

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